segunda-feira, 30 de março de 2015

IDENTIDADE E AUTONOMIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Identidade
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, identidade remete à ideia de distinção. Diz o documento: "é uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as características físicas, de modos de agir, de pensar e da história pessoal".

Construir a identidade implica conhecer os próprios gostos e preferências e dominar habilidades e limites, sempre levando em conta a cultura, a sociedade, o ambiente e as pessoas com quem se convive. Esse autoconhecimento começa no início da vida e segue até o seu fim, mas é fundamental que alguns conhecimentos sejam adquiridos ainda na creche.
Assim que nasce, o bebê permanece um bom tempo em fusão com a mãe. Isso significa que ele ainda não é capaz de reconhecer os próprios limites e os limites do outro. Por isso, o desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida está intimamente ligado a experiências de frustração - no jargão freudiano pelas quais terá de passar para compreender-se como um ser único em meio a outros seres igualmente singulares, ou seja, um ser com identidade própria.
O cerne da construção da identidade está nas pessoas com as quais a criança estabelece vínculos. A família é o primeiro canal de socialização. Em seguida, e tão importante quanto, está a escola.
Autonomia
A autonomia, segundo o mesmo referencial curricular é "a capacidade de se conduzir e de tomar decisões por si próprio, levando em conta regras, valores, a perspectiva pessoal, bem como a perspectiva do outro". Mais do que autocuidado - saber vestir-se, alimentar-se, escovar os dentes ou calçar os sapatos -, ter autonomia significa ter vontade própria e ser competente para atuar no mundo em que vive. É na creche que a criança conquista suas primeiras aprendizagens - adquire a linguagem, aprende a andar, forma o pensamento simbólico e se torna um ser sociável.

A especificidade do trabalho na creche
Na faixa de 0 a 3 anos, explorar o eixo identidade e autonomia envolve ajudar os pequenos a desenvolver o reconhecimento da própria imagem. O objetivo é que eles se identifiquem como seres únicos, com corpo, hábitos e preferências próprias. Ao mesmo tempo, é desejável que os bebês ganhem independência progressiva para tanto para realizar ações cotidianas, como brincar e se expressar por meio da linguagem, quanto para o cuidado com a higiene e a alimentação. O caminho privilegiado para conseguir esse desenvolvimento são as atividades de interação, que possibilitam a criação de vínculos afetivos e o aprendizado das regras para a vida em sociedade.






NATUREZA E SOCIEDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

NATUREZA E SOCIEDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A criança, a natureza e a sociedade

As crianças da creche representam o mundo a partir das relações que estabelecem com os objetos concretos da realidade sentida e vivenciada. Essas relações são significadas e mediadas por representações construídas culturalmente, favorecendo a mudanças no modo de compreensão do mundo. A criança é curiosa, gosta de explorar objetos e estar em constante movimento. Nesse processo, confronta hipóteses e explicações que lhes são fornecidas nas interações com o meio. Assim, a elaboração de conceitos pelas crianças ocorre não apenas a partir do concreto, mas de forma contextualizada, acerca dos fenômenos, seres e objetos e, conforme vão se desenvolvendo e aprendendo, dirige-se a particularização.
Segundo o RCNEI, o conhecimento a ser construído nessa área acontece gradativamente nas atitudes infantis de “curiosidade, de crítica, de refutação e de reformulação de explicações para a pluralidade e divesidade de fenômenos e acontecimentos do mundo social e natural” (p. 173). Assim, nesta perspectiva, o professor pode organizar o trabalho de maneira a sistematizar conteúdos que sejam mais significativos para a criança e sua realidade. O trabalho pode consistir em estimular as crianças a obsevar fenômenos, descrever acontecimentos, elaborar hipóteses e, principalmente, conhecer a historicidade existente nas relações sociais utilizando recursos como televisão, rádio, fotografias, jornais, filmes e livros.
A prática pedagógica com crianças de creche tem por objetivo “explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer o contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse” (Brasil, 1998b, p. 166). As atividades podem envolver histórias, jogos e brincadeiras e músicas que abordem a cultura a que a criança é envolvida em seu contexto social, experiências que identifiquem explorações de objetos, suas propriedades e relações simples de causa e efeito. Assim, fazer gelatina é um exemplo simples de como ocorre o processo de transformação e pode ser feito facilmente com a participação das crianças pequenas.
Algumas escolas investem em espaços com animais e plantas, o que facilita o convívio dos pequenos com suas relações. A confecção e observação de terrários pode fazer com que a criança perceba a articulação entre cuidados e a ciência, através do cultivo de seres vivos importantes para manter a vida das plantas.
As brincadeiras que envolvem a expressão corporal favorecem o conhecimento do próprio corpo e como ele cresce e se desenvolve, ampliando o a noção de seus potenciais físicos, motores e perceptivos. Contudo, a criança percebe gradativamente a relação entre o seu próprio corpo e o meio quando descobre que suas ações correspondem ao seu cotidiano.
Nesta perspectiva, o RCNEI aponta os objetivos para as crianças da pré-escola voltados à criticidade. O primeiro objetivo é “interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural, formulando perguntas, imaginando soluções para compreendê-lo, manifestando opiniões próprias sobre os acontecimentos, buscando informações e confrontando idéias” (Brasil, 1998b, p. 175).
A prática pedagógica do professor, neste sentido, pode envolver projetos pedagógicos que estimulem a pesquisa de alimentação, vestimentas, jogos e brincadeiras, canções, relações de trabalho e lazer que favoreçam a criança a perceber as diferenças culturais, históricas e geográficas entre as pessoas de seu convívio e de outros grupos sociais.
Outro objetivo para esta faixa etária proposto é “estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos” (Brasil, 1998b, p. 175). O estímulo percepção sobre as diferenças existentes entre os hábitos de pessoas de um mesmo país, porém de regiões diversas pode estar focado nas discussões sobre modos de vida, hábitos e costumes. A reflexão sobre a diversidade cultural faz com que as crianças se identifiquem no contexto social em que vivem, desenvolvendo noções de respeito, solidariedade e cooperação que deve existir com os colegas, familiares, vizinhos etc. 

O que você acha de trabalhar, com os pequenos, a paisagem urbana?

A professora irá solicitar às crianças que tentem resgatar fotos antigas e recentes do bairro em que moram. Com estas fotos, irá montar com os alunos ummural refletido, que será o resultado de uma observação feita sobre as principais mudanças ocorridas no espaço. Após a organização deste mural, a professora irá trazer um mapa da cidade com a localização dos bairros e irá mostrar partes de filmes e desenhos animados que mostrem como a modernização urbana criou diferentes tipos de construções e condições de moradia. É importante que as crianças possam perceber a localização de sua moradia em relação ao centro da cidade e, para que isto ocorra, a professora poderá desenhar com giz no pátio da escola um mosaico evidenciando o bairro da escola, bairros vizinhos e o centro da cidade. Alguns pontos conhecidos como igrejas, a escola, praças poderão ser marcados para ajudar as crianças a localizar e identificar as regiões que a cercam.
Após traçar caminhos que liguem os bairros, convidar todos para brincar de um jogo chamado Cada macaco no seu bairro. A professora irá dizer para as crianças ficarem todas na escola ou no centro da cidade ou em seu bairro e irá explicar que quando disser “cada macaco no (definir um ponto de referência) do seu bairro”, todas deverão se dirigir para o local determinado. Por exemplo: “Cada macaco na igreja do seu bairro” ou “cada macaco na escola no nosso bairro”. As crianças irão andar, pular ou correr para o local chamado e a professora poderá usar termos que definam localizações, como em frentepertolongeao lado,atrás etc...
Para finalizar o trabalho, a professora poderá organizar uma visita a algum ponto de referência do bairro da escola ou do bairro onde a maioria das crianças reside, apontando também questões sociais como lideranças de movimentos, localização em relação à escola e ao centro da cidade, condições materiais e serviços disponíveis nesses locais.

4.12.1 E a ciência, como estudar a natureza?

A necessidade atual de formar cidadãos conscientes da sua ação sobre a natureza deve estimular as práticas que envolvam o contato com plantas e animais e o conhecimento sobre os cuidados no seu cultivo e criação atendem ao objetivo de “estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das espécies e para a qualidade da vida humana” (Brasil, 1998b, p. 175).
O século XXI necessita de sujeitos críticos que reelaborem o seu relacionamento com o meio ambiente e nesta perspectiva, estude as conseqüências de suas ações na natureza. A própria globalização, que enquanto aproxima os povos também provoca conflitos entre as fronteiras políticas requer novas maneiras de ensino da ciência e da geografia, do estudo da terra e do tempo. Assim, desde a infância se faz necessário formar cidadãos que compreendam as relações existentes entre a natureza e a sociedade.
Se a escola tiver um laboratório ou uma sala de informática, a aula poderá utilizar o computador como um recurso das novas tecnologias, possibilitando assim a realização de experimentos que por motivo de segurança não poderiam ser feitos no ambiente escolar da educação infantil. Simuladores online possibilitam aos alunos a observação sobre a emissão de dióxido de carbono que os transportes como carros, ônibus urbanos emitem nas cidades todos os dias. Talvez você pense que este possa ser um recurso de difícil acesso ou até entendimento por parte das crianças em tão pequena idade, porém, se for feito um planejamento prévio, com objetivos e uso da linguagem clara, valerá a pena investir em um recurso que possibilita diferentes aprendizagens.
A partir das informações que forem relevantes como conteúdos e dos aspectos observados pelas crianças, poderá ser desenvolvida uma dramatização sobre o tema. Assim, com o teatro, questões ecológicas como o cuidado com a natureza, a preservação e plantio de novas árvores no bairro em que moram podem explicar a necessidade de compensar a emissão de dióxido de carbono pelos automóveis e a importância social e econômica dos transportes coletivos.
Porém, refletir sobre a preservação também exige dos professores estudo sobre diferentes culturas, como a das diferentes etnias, muitas das quais fazem parte da cultura de nosso país e também dos indígenas que representam um momento histórico triste na existência humana pela maneira como foram e são tratados pela sociedade.

Vamos brincar de índio? Muito mais que isso, estudar a cultura indígena é descobrir como a sua cultura aborda os costumes, modos de vida e a sua organização social.
Índio não é brincadeira, não!

A professora poderá pesquisar e mostrar textos e fotos dos indígenas e seus tipos de alimentos, como são produzidos, em que região. Sua maneira de expressar a arte pelo artesanato, danças, jogos e brincadeiras. Também quais são as características de suas moradias e como vivem atualmente. Elucidar e mostrar a realidade desse povo, interpretando os vestígios da presença indígena na mata, sua sobrevivência e preparo físico. Como é a sua organização social atualmente e que contribuições trouxeram para o mundo das artes, da literatura, quais escritores e músicos expressam suas origens.

Assim, as atividades podem ser feitas utilizando a releitura de imagens, exploração de instrumentos sonoros, vivência de suas brincadeiras e jogos, as quais são mais significativas do que o reducionismo da confecção de adornos e pinturas na pele proporciona aos pequenos.



Fonte: RAU, M.C.T.D. Educação Infantil: metodologias e procedimentos. 



Orientação para elaboração do BLOGGER

Orientação para elaboração do BLOGGER

Olá alunos da Pedagogia, GRUPO UNINTER

Segue orientações para elaboração do BLOGGER.

Para conferir se seu Blogger  foi aceito,  verifique em uma das suas postagens;;
"Olá, seu BLOG foi aceito com sucesso. 


Para o acompanhamento da aprendizagem da disciplina, será proposto a abertura de um BLOG contendo o registro de cada aula. O objetivo da utilização desse instrumento é que o aluno faça uma auto-avaliação de sua aprendizagem, registrando o conteúdo abordado, suas reflexões e produções.
O BLOG também PODE ser utilizado para o estágio supervisionado em Educação Infantil.

COMO ABRIR UM BLOG?

·       Abrir um email no gmail.com.
·       No seu email, clicar em aplicativos (quadradinhos ao lado do nome, canto superior direito)
·       Rolar até encontrar o ícone Blogger
·       Clicar em Blogger
·       Clicar em continuar para o Blogger
·       Novo Blogger
·       Dar um título ao seu Blogger, deverá conter o seu nome
·       Criar o endereço (tudo minúsculo e junto)
·       Escolher um modelo (simples)
·       Clicar em criar Blogger. Botão laranja.
·       Para entrar no Blogger clicar no nome criado.
·       Clicar em nova postagem.
·       Dar o título do conteúdo da aula e acrescentar a data. Escrever sua reflexão, adicionar textos, fotos ;imagens, sugestões de atividades, pesquisas, etc.
·       Clicar em publicar.
·       Clicar em visualizar BLOG.
·       Finalizar.
·       Mandar o convite para a professora: ou alunos e alunas
·       No seu email ir em configurações, clicar em leitores do blog, editar, rolar, privado, + adicionar leitores e enviar o convite para o email:  para outras alunas de pedagogia;  salvar alterações.

domingo, 29 de março de 2015

Prática Pedagógica, Aprendizagem e Avaliação em EAD (resumo)

Que princípios educacionais são fundamentais?

A autonomia é a habilidade de se responsabilizar por sua própria aprendizagem de acordo com o nível de ensino, a partir de um plano de estudo com os recursos necessários. A autonomia moral envolve o ato de ser governado por si próprio. Ao se referir às crianças, Kamii (1984, p. 108) afirma: "a tomar decisões por si [...] [próprias]" considerando todos os fatores para se tomar a melhor decisão para todos, isto é, levando em conta o outro. A autonomia intelectual, por outro lado, se refere à construção de suas próprias conclusões baseadas no seu conhecimento, sem que você seja um simples reprodutor de falas e das ideias de outros, isto é, modificando velhas ideias mais do que acumulando novas.

Vale ressaltar que, ao falarmos de autonomia, esse estudo (partido do estudo da Unesco (Kamii, 1984) que se refere às crianças) considera que, para se ter o adulto autônomo, é necessário que a autonomia seja desenvolvida desde a educação infantil (...).

A ação comunicativa, seja a ação docente (do professor), seja a ação discente (do aprendiz/aluno), foi transformada, e, no decorrer do século XX, deixou de ser unidirecional (do professor ativo transmitindo um conhecimento pronto e inquestionável para um aluno que se comportava como receptor passivo) para ser comunicativa bi e multidirecional (de alunos inquietos e questionadores).

 A colaboração é outro princípio educativo e requer que o indivíduo, nesse caso o aluno, compartilhe saberes e experiências tanto com os outros, para reelaborar o conhecimento existente ou para produzir novos conhecimentos. Cortelazzo (2000) afirma:
     "A colaboração é a base de uma parceria sólida e produtiva e [sic] se espera uma construção conjunta em qualquer atividade humana. Assim, na educação escolar, a colaboração também é fundamental, e deve estar presente na parceria entre professores, entre professores e alunos e entre alunos e alunos." 

A comunicação aberta, portanto, é a expressão emocional e a coesão do grupo integradas ao compartilhamento de ideias e ao debate permitem a construção de novas ideias, conforme indicado por Battezzati (2003, p. 40):
     "A presença social se constitui em importante apoio para a presença cognitiva, em atividades de aprendizagem colaborativa, ocupando papel de facilitadora indireta do processo de pensamento crítico, na medida em que os participantes do grupo sintam suas interações divertidas e significativas em termos de resultado."

Ainda de acordo com a autora citada, o professor manifesta sua presença pedagógica mediando a definição de tópicos, construindo significados em conjunto e orientado a integração da presença social e cognitiva no processo educacional formal.
Lee e McLoughlin (2010, p. 68), ao estudarem as dificuldades e limitações referentes à distância e tempo na EAD, lembram que a presença social é determinante para a coesão social e, portanto, para a aprendizagem colaborativa:
     "Quando os níveis de presença social são baixos, os membros do grupo sentem-se desconectados, a coesão se afrouxa e as dinâmicas do grupo se enfraquecem. Por outro lado, quando a presença social é alta, os membros do grupo se sentem vinculados e comprometidos e motivam-se para participar nos processos do grupo, tal como a aprendizagem colaborativa." (Lee; McLoughlin, 2010, p. 68)

Prática Pedagógica, Aprendizagem e Avaliação em EAD (resumo)

Ao falarmos sobre a interação social comunicativa internacional, consideramos que os participantes da ação comunicativa educativa;
Ouvem uns aos outros, trazem suas experiência e compartilham conhecimento.via internet, em especial para a educação de adultos.

Educação on-line, aprendizagem on-line e comunidade virtual refere-se á possibilidades educacionais realizadas.
Em relação á história da EAD no Brasil, pode-se dizer que na década de 1900 foram iniciadas as primeiras  iniciativas de ensino por
correspondência no Brasil.

É incorreto dizer que o MEC se recusou a apoiar a iniciativa da prática do EAD no final do século XX. Até mesmo porque a teleducação, nas décadas de 1970 e 1980, foi marcada pela integração de diferentes mídias, e com isso, a aprendizagem on-line começou a ser implementada com o desenvolvimento das redes eletrônicas.

Podemos afirmar que a EAD na educação superior no Brasil, têm núcleos e centros de pesquisas nas universidades brasileiras, que tiveram um papel importante para o desenho das políticas públicas de Educação a Distância. As ações da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), representando seus associados da rede pública e privada da educação superior, influenciaram a legislação de Educação a Distância no Brasil. Entretanto, as universidades públicas não têm programas de EAD bem definidos e implantados em todas as áreas de educação superior. A legislação da EAD teve um grande impulso desde o ano de 2001 em relação à educação superior no âmbito federal.

Marketing: Coordena a direção da produção, a promoção de cursos e a divulgação de eventos;
Recursos Financeiros: Investe em manutenção, formação continuada, aperfeiçoamento dos materiais didáticos e desenvolvimento de tecnologia;
Currículo: Embasar a organização, o planejamento, a execução e a avaliação do processo de aprendizagem com base no contexto sociocultural;
Sistemas de Informação: Dar suporte para comunicação entre os diferentes setores, para comunicação com o público e a distribuição e receptação a distância;
Cultura Organizacional: Promove recrutamento, formação e avaliação com base na valorização do RH;
Produção de material didático: Coordena a definição, organização, elaboração e distribuição de conteúdos (conhecimento) em diferentes suportes e linguagens.